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Mostrando entradas de noviembre, 2017

OXITOCINA, CONFIANÇA E ECONOMIA DE MERCADO

A confiança (trust) entre as pessoas é essencial para fortalecer as sociedades humanas. A confiança é necessária para fazer amigos, formar parceiros, famílias e organizações e, claro, desempenhar um papel essencial nas trocas econômicas. Na ausência de confiança entre pessoas e empresas, as transações de mercado são interrompidas e, na ausência de confiança nas instituições e líderes de um país, a legitimidade da política econômica está perdida. Além disso, as relações interpessoais baseadas na confiança são vitais para a saúde humana e o bem-estar. Evidências empíricas recentes em humanos identificaram o papel dos hormônios neuroactivos, especialmente a oxitocina, como facilitador do comportamento pró-social baseado na confiança. A evidência mais recente indica que a confiança entre os cidadãos contribui para o sucesso econômico, político e social dos países. No entanto, a base neurobiológica da confiança entre seres humanos está apenas começando a ser conhecida em profundid...

THE FUTURE OF NEUROECONOMICS

The birth of Neuroeconomics has created one of those rare historical moments in which economists stop to reflect on the fundamental questions of our science: the interdisciplinarity of the approaches to the economic problem, the frontiers of the economy, its objectives, questions of validity or refutation of theories, among others. The debate is hot today, and is on the agenda of many important economic congresses around the world, and the waters are partly divided, although generally more inclined in favor of this novel research program. On the side of the detractors , we have as extreme the already famous Gul and Pesendorfer, for whom Neuroeconomics is and will be irrelevant to the Economy, both in empirical evidence and in explanatory power, since, according to them, Economics and Neuroeconomics formulate different questions and as a result, use different abstractions. For both authors, economic models should not make assumptions about the psychology of the brain; giving...

VALOR SUBJETIVO NO CÉREBRO

No nível econômico, as pessoas escolhem permanentemente entre diferentes alternativas para satisfazer nossas necessidades, sujeitas à nossa restrição de renda (o bolso). É a famosa dimensão econômica da tomada de decisão humana, que cobre a maioria de nossas ações diárias. Desta forma, que uma pessoa finalmente acaba escolhendo a alternativa A, em relação a B ou C, por exemplo, dependerá da recompensa esperada de cada alternativa (utilidade esperada em economia), sempre com base na restrição de renda acima mencionada. No nível neurobiológico, o que fazemos como consumidores é forçar nosso cérebro a levar em consideração os muitos atributos diferentes de cada opção (cor, tamanho, gosto, etc.), para determinar o valor de cada um desses atributos e combiná-los em uma representação coerente do valor total (utilidade cardinal) de cada alternativa, que permite a comparação com qualquer outra opção possível. Na medida em que nossas escolhas são consistentes, o cérebro deve nos permitir r...

VERSO UNA CONVERGENZA TRA ECONOMIA COMPORTAMENTALE E NEUROECONOMIA

Economia Comportamentale e la Neuroeconomia affrontare l'analisi del mercato come un qualsiasi settore economico, ma sottolineando i limiti umani notevoli e pregiudizi quando si effettua il calcolo economico, e problemi di decisione che sorgono dal stesso. Dal punto di vista della Behavioral Economics, ha lavorato molto con modelli di razionalità limitata di "auto più" tipo (piuttosto deliberativi moduli piuttosto emotivi e moduli). Sistema 1, che egli chiama "intuizione" e Sistema 2, "ragionamento" in tempo a seguito del nobel Kahneman, sono definiti due tipi di processi cognitivi: "Le operazioni di System 1 sono veloci, automatiche, senza sforzo, associative e spesso caricate emotivamente; Inoltre sono governati dall'abitudine e quindi sono difficili da controllare o modificare. Le operazioni del sistema 2 sono più lenti, seriale, faticoso e deliberatively controllata sono flessibili, e potenzialmente anche relativamente governato d...

FONDEMENTS NEURO DU KEYNÉSIANISME

La Grande Crise des années 1930 a indubitablement marqué un avant et un après dans la théorie économique. Le monde est entré dans une crise très profonde, les niveaux de chômage et de marginalisation se sont répandus partout, et les mécanismes d'ajustement du marché qui fonctionnaient auparavant ne semblaient plus fonctionner. A cette époque régnaient dans le monde académique les théories classiques et néoclassiques, comme A. Smith, D. Ricardo, A. Marshall, S. Jevons, entre autres, et très peu osaient en discuter. Toujours soutenu néoclassiques plein emploi pour tous les facteurs de production, en faisant valoir que si l'économie était lente à parvenir à l'équilibre est dû à l'existence d'une intervention malheureuse du gouvernement ou des pouvoirs de monopole (accuse également l'État), ce qui a empêché le bon fonctionnement de la compétition. Et si ces théories étaient logiquement bien formulées (compte tenu de leurs hypothèses), elles tombaient dans un c...

TOWARDS A CONVERGENCE BETWEEN BEHAVIORAL ECONOMICS AND NEUROECONOMICS

Behavioral Economics and Neuroeconomics deal with the analysis of markets -as any branch of the Economy- but emphasizing the notable limitations and human biases when making economic calculation, and the decision-making issues that arise from this process. From the point of view of Behavioral Economics , a lot of work has been done with models of limited rationality of the "multiple self" type (rather deliberative modules and rather emotional modules). Following the Nobel Prize winner Kahneman, two types of cognitive processes are defined: System 1, which he calls "intuition" and System 2, "reasoning": “The operations of System 1 are fast, automatic, effortless, associative, and often emotionally charged; they are also governed by habit, and are therefore difficult to control or modify. The operations of System 2 are slower, serial, effortful, and deliberatively controlled: they are also relatively flexible and potentially rule-governed” ...

TEMPORARY PREFERENCE, RISK AND NEUROFINANCE

In the world of financial decisions (investment, savings, intertemporal consumption, etc.), the emotional component of decision-making plays a crucial role, despite the widespread belief that financial markets are plenty of thoughtful cost-benefit analysis, and complex, careful and rational expectations predictive models. Let's see some topics of interest in Finance, but nuanced from the point of view of modern Cognitive Neurosciences. Temporal Preferences in the Brain To study and model intertemporal decisions, traditional economics has generally used the theory of discounted utility, based on the idea that economic agents prefer a similar reward more if it is obtained in the present than in the future; and similarly, future costs would be less painful than the costs to be faced today. To illustrate, empirical evidence suggests that if a person is given a choice of $ 100 now or $ 110 tomorrow, he generally prefers $ 100 now, while the same person if asked to select ...